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Saiba como preparar tomate seco no micro-ondas. Experimente esta receita preparada pela equipe da Ajinomoto.
E saiba mais sobre o tomate: as variedades existentes, nutrientes e benefícios à sua saúde.
Acompanhamento/Entrada
Tempo de preparo –30 minutos
10 porções
1 – Em um prato grande, disponha os tomates com a pele voltada para baixo, salpique homogeneamente o AJI-SAL® e o açúcar, e leve ao micro-ondas por 5 minutos, na potência alta. Escorra o líquido formado e volte ao micro-ondas por mais 5 minutos, ou até estarem macios.
2 – Dobre os pedaços de tomate ao meio, mantendo a pele por fora, e retorne ao micro-ondas por mais 3 minutos ainda na potência alta, ou até os tomates murcharem.
3 – Retire do forno, escorra novamente e volte ao micro-ondas por mais 3 minutos, ou até que a pele dos tomates estejam secas e enrugadas.
4 – Deixe esfriar, transfira para um pote hermético e misture delicadamente o vinagre, o azeite e Tempero SAZÓN®.
5 – Deixe tomar gosto de um dia para o outro, na geladeira. Sirva com saladas, massas ou bruschettas.
O cozimento no microondas deve ser gradual e pausado para que o líquido formado pelos tomates seja sempre escorrido, possibilitando a desidratação do vegetal.
Com o cozimento, a polpa do tomate tende a se soltar da casca. Para não deixar que isso ocorra, com o auxílio de um garfo, vá acomodando a polpa dentro da pele.
Fonte: Sabores Ajinomoto – Tomate seco de micro-ondas
Atenção: O tempo de preparo poderá variar para menos ou para mais, dependendo do seu forno de micro-ondas. Comece testando com tempo menor, de 10 a 20% do tempo informado na receita.
Fonte: Enciclopédia de Nutrição – Nestlé
O tomate está tão ligado à culinária italiana que é apenas natural que muitos pensem que ele se originou no Mediterrâneo.
No entanto, ele é nativo do México e da América Central — e já integrava o cardápio dos incas e astecas em 700 a.C.
Acredita-se que Cristovão Colombo, depois da sua segunda viagem ao Novo Mundo, teria levado sementes do fruto para a Europa, onde começou a ser cultivado para fins de decoração. Isso porque, fazia tempo, ele carregava a fama de ser venenoso.
O tomate teve que esperar até o século 16 para ganhar um lugar de volta à mesa, no Reino de Nápoles.
E mais três séculos para conquistar ampla aceitação.
Ainda assim, lá pelos idos de 1800, era cozinhado por horas, afim de perder as toxinas que a maioria das pessoas atribuía a ele.
Se nos supermercados e nas feiras nos deparamos normalmente com um punhado de variedades — como os tomates SANTA CRUZ, CAQUI, SALADINHA, ITALIANO e CEREJA —, existem hoje mais de mil delas espalhadas pelo mundo.
Os principais nutrientes do tomate são a vitamina A, a vitamina C e o licopeno.
Para se ter uma ideia, a quantidade de vitamina A e vitamina C em apenas 4 fatias de tomate (88 gramas) corresponde, respectivamente, a cerca de 5 % e 14 % do valor médio da ingestão diária recomendado para adultos saudáveis (RDA).
A quantidade de licopeno presente em tomates frescos oscila consideravelmente de acordo com a época da colheita, local de plantio e, até mesmo, a técnica utilizada para sua quantificação.
Seus valores podem variar entre 2 e 18 mg para 4 fatias de tomate (88 g).
Os benefícios do tomate para a saúde estão relacionados, em grande parte, ao fato dele oferecer boas quantidades de vitamina A e de ser uma excelente fonte de vitamina C.
Enquanto a vitamina A é essencial para a visão, crescimento dos ossos e saúde da pele, a vitamina C fortalece o sistema imunológico, participa da formação de colágeno (tecido que mantém a parede dos vasos sanguíneos e cicatriza feridas) e está ligada a um menor risco de catarata e de certos tipos de câncer como o de boca, de estômago e de mama.
Apesar de todos os benefícios combinados das vitaminas A e C, é a presença de grandes quantidades de licopeno que cada vez mais atenção tem despertado para o tomate.
Estudos científicos sugerem que, graças as suas propriedades antioxidantes, este pigmento carotenóide possa prevenir algumas doenças como, por exemplo, o câncer de próstata, e contribuir para prevenção de doenças cardiovasculares.
Existem muitos estudos científicos a caminho mas, por ora, não há consenso sobre qual seja a quantidade ideal para a saúde. Estes números variam entre 4 a 35 mg por dia.
O tomate foi oficialmente descrito pela primeira vez em 1544, pelo botânico italiano Pietro Andrea Mattioli.
O tipo em questão possuía uma cor amarelada, que lhe rendeu o apelido de “pomo d’oro”, ou maçã de ouro.
O seu filho volta da aula de ciências afirmando que o tomate é um fruto. Você insiste que é um vegetal. Ele está certo… E você também!
A controvérsia está por aí há mais de 100 anos. Desde 1893, para ser exato. Naquele ano, nos Estados Unidos, os importadores de fruta John, George e Frank Nix processaram o coletor de impostos de Nova Iorque, Edward Hedden, por lhes taxar um carregamento de tomates vindo das Índias Ocidentais.
Naquela época, a importação de frutas não era taxada, a de vegetais, sim. É nesse momento que a Suprema Corte dos Estados Unidos entra em cena, reconhecendo que tecnicamente os tomates eram de fato frutos, mas aceitando “na linguagem comum das pessoas” que eles eram vegetais — cultivados no quintal como o pepino, os feijões e as ervilhas. E sendo servidos como prato principal, não como sobremesa.
Por decreto, então, o tomate, botanicamente um fruto, virou vegetal.
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